segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Marie Curie

Marie Curie, uma cientista francesa, nascida na Capital da Polônia no dia 7 de novembro de 1867. Seu nome foi assumido após o seu casamento com Pierre Curie em 1895, ano em que Marie decidiu estudar os raios descobertos por Becquerel.Ganhou o Prêmio Nobel de Química de 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio.Foi a primeira pessoa a receber dois Prêmios Nobel em campos diferentes, a única outra pessoa, até hoje, foi Linus Pauling. Mas, no entanto Marie Curie foi a única pessoa a receber dois prêmios Nobel na área científica.Uma cientista muito respeitada no ínicio do século XX.Seu marido morreu em um acidente, Marie continuou trabalhando após o falecimento de Pierre Curie. No dia 4 de Julho de 1934 Marie Curie faleceu com Anemia aplástica, muito provável que foi por sua excessiva exposição a radiação, e foi enterrada junto de Pierre.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

O ser humano esta cada vez mais inteligente mas as vezes ele as vezes perde-se no meio dela. so que nesse meio tempo que esta perdido quem paga o pato e o meio ambiente que por sua vez nao tem como defender-se pois fica sem palavras diante da atitude do ser que a habita.
so quero que com esta mensagem eu traga muita boa vontade e que tu tenhas um bom coraçao e deixes de sujar quem so te faz o bem.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Trabalho de Geografia - ''Hidrografia do Lago Guaiba''

Bem eu aprendi muita coisa com este trabalho pois não tinha ideia como nosso estado daria tanto trabalho para nos (falo no sentido de nos confeccionarmos ele) Apredi como devemos proteger e começar a considerar mais ele pois sem ele ...

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

MOVIMENTOS AMBIENTALISTAS



Os movimentos ambientalistas foram criados a partir das décadas de 1960 e 1970, devido ao agravamento dos problemas ambientais. Sendo assim, eles surgiram para defender a natureza e atuam por meio de ONGs.

Os movimentos ecológicos, como também são chamados, são divididos em alguns tipos: o conservasionismo, o ecodesenvolvimentismo e o ecocapitalismo. O conservasionismo é o mais radical, a idéia é não utilizar mais os recursos da natureza. Isso é um tanto utópico, já que não podemos regredir no tempo e na tecnologia. Essas idéias que inspiram a ação dos movimentos mais ativistas, como o Greenpeace. Outra idéia é o ecodesenvolvimentismo, que acredita que podemos continuar nos desenvolvendo, mas de forma sustentável. A fundação SOS Mata Atlântica segue essa idéia. Finalmente, o ecocapitalismo que não se preocupa com o futuro. Acredita que devemos continuar a utilizar os recursos da natureza e só tomar decisões em casos extremos.

Atualmente, um dos principais movimentos ambientalistas são: WWF, GRUDE, Greenpeace e Fundação SOS Mata Atlântica. A missão do WWF-Brasil é contribuir para que a sociedade brasileira conserve a natureza, harmonizando a atividade humana com a preservação da biodiversidade e com uso racional dos recursos naturais, para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.O GRUDE (Grupo de Defesa Ecológica) tem como missão melhorar a qualidade de vida da população através da defesa e proteção do meio ambiente.

Existem muitas ONGs atuando no mundo inteiro, sendo que muitas atuam no Brasil. Elas alertam sobre os riscos ambientais que ameaçam o planeta e ajudam a estabelecer uma forma de convivência harmônica com a natureza.

O mundo capitalista em que vivemos atualmente está deteriorando o planeta. Essa situação tem que mudar e o primeiro passo já está sendo feito pelas ONGs. Entretanto, enquanto toda a população não se conscientizar, não resolveremos esse problema.





FONTE :

http://www.sosmataatlantica.org.br/

http://www.greenpeace.org.br/

http://www.wwf.org.br/amazonia/default.htm

http://www.grude.org.br/

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

PICTICONARY


EARTHQUAKE- TERREMOTO





RECICLE- RECICLAR








ENVIROMENT- MEIO AMBIENTE



HURRICANE-FURACÃO














AIR - AR

















GLOBAL WARNING- AQUECIMENTO GLOBAL








quinta-feira, 14 de agosto de 2008

IMAGENS QUE FIZERAM HISTÓRIA !!!





























Após segurar o recorde olímpico nos 50 metros livre por apenas cinco minutos, o nadador César Cielo afirmou que vai tentar dar o troco no francês Amaury Leveaux. Na bateria seguinte do brasileiro, nesta quinta-feira, o adversário superou o tempo em um centésimo, cravando 21s46, nos Jogos Olímpicos de Pequim.
"Recorde é recorde. Ele bateu por um centésimo e amanhã vou tentar dar o troco. Acredito que amanhã eu consiga baixar mais um pouquinho esse tempo. Vamos ver. Vou concentrar e colocar todas as minhas forças amanhã. Cinqüenta (metros) é assim mesmo, um centésimo faz a felicidade e a desgraça de muita gente. Acho que foi bom. Nadei bem hoje à noite", comentou.
Cielo teve um dia inesquecível em Pequim. Ainda nesta quinta, o brasileiro faturou a primeira medalha da natação para o País em território chinês. O atleta ficou em terceiro e levou o bronze nos 100 m livre no Cubo d'Água.

Cielo empata com herói americano e leva bronze
Cielo segura recorde por 5min e avança à semifinalAssista aos Jogos de Pequim em seu desktop e compartilhe no Orkut
"Depois desse bronze, saiu um peso das minhas costas e consegui nadar um pouco mais rápido. Quero aproveitar esse momento e fazer uma boa prova nos 50 m também", comemorou o brasileiro.
Mesmo assim, Cielo admite que o efeito que a conquista do bronze causou não foi muito positivo. "Não consegui nem dormir hoje depois do almoço. Estava com os 100 m livre na cabeça. Até agora estou ainda com a prova de hoje cedo. Acho que empurrou, mas não foi bom, viu. Deitei na cama e estava com o olho ligadão. Queria descansar e não conseguia. Agora é dar uma acalmada", comemorou.
Fonte : Google
TERRA

quarta-feira, 13 de agosto de 2008
















Bem vocês devem estar perguntando -se por que essas imagens aleias aqui ?
Muitas pessoas devem tambem estar perguntando que sentido tem essas imagens?
Tem muito sentido minha gente!
Tentem juntar todas elas e verão!
É como se estivessemos montando uma historia igual a primeira serie: a professora da varias imagens e nos temos que formatar um texto tente juntar todas essas imagens e me dizer oq todas elas tem a ver !

terça-feira, 12 de agosto de 2008

ESSA VAI PARA QUEM NÃO SABE SEPARAR O LIXO !

Vou mostrar agora os beneficios da separação do lixo !


  • Menor volume de lixo e, conseqüentemente, redução da necessidade de novas áreas para aterros sanitátiros;
  • Maiores espaços livres para habitação e lazer;
  • Reduçao da poluição do ar, solo e água;
  • Diminuição da poluição do ar,solo e água;
  • Diminuição da proliferação de doenças;
  • Economia dos recursos naturais

COMO SEPARAR ENTÃO ?

LIXO SECO :

Vidros, papeis, metais e plásticos, como por exemplo : garafas , copos, revistas, cadernos, latas, tubos de pasta de dental, tampas de garrafas , pregos, papel alumínio embalagens, sobras de tecido , sarrafos, isopor borrachas...

LIXO ÔRGANICO :

Sobras de alimentos, papel higiênico, guardanapos, lenços de papel, absorventes, fraldas descartáveis, tocos de cigarro e cinzas , pó de limpeza caseira esfregões usados ...

OBS: Um litro de óleo contamina 1 bilhão de litros d'gua.Por isso devemos destinar o óleo ultilizado aos postos de coleta, dentro de uma garrafa pet bem vedada.

LIXO TÓXICO :

Coloque em sacos separados os restos de remédios, tintas, solventes, pilhas, venenos, baterias e outros residuos perigosos.Esse tipo de lixo deve ser encaminhado aos postos de recolimento específicos

palestra




Ouve uma palestra na minha escola que falava sobre a água e como usa-la e tal. Foi muito legal nos rimos e aprendemos muitas coisas importantes para nos .


deram ate um folders(não sei como escreve-se) que agora vou publicar para voces verem e lerem !!!!!




''Nossa água está poluída''


A cidade de Porto Alegre possui muitos arroios, riachos e valas.É por meio deles que a água e drenada e copnduzida até o Lago Guaíba, manancialq abastece nosso minicípio.Assim, quanto maois lixo e despejado diretamente nos arroios e mais dificil e caro torna-se o tratamento da água que recebemos em nossas residências.Além disso, o lixo contribui muito para o surgimento de moscas, mosquitos, baratas e retos, todos transmissores de doenças perigosas, principalmente para a saude de quem mora próximo às regiões de passasgem de água .


Doenças transmitidas pela água contaminada matam uma criança a cada 15 segundos no mundo, e estão relacionadas ã maioria dos casos de desnutrição. O cúmulo de lixo e desmatamento também aumenta bastante o risco de enchentes durante as chuvas .

A preservação do meio ambiente e o cuidado com o destino correto do lixo é responsabilidade de toda a comunidade .Consumir somente o necessário, preferir produtos com embalagens reciclaveis, separar e destinar corretamente o lixo seco e ôrganico são atitudes que beneficiam a ti e a natureza.



O problema das Algas no Manancial de Abastecimento Público de

Porto Alegre


No últimos anos, em divesrsos locais do Brasil, tem ocorrido um aumento expressivo no desenvolvimento de algas azuis nos manancias de abastecimento (lagos uo rios de onde é retirada a água para ser tratada e distribuída para a população). Esse crescimento desequilibrado das algas também e resultado das ações impensadas do ser humano em relaçào à naturesa. Todo lixo que é despejado nos arrois e nas ruas de Porto Alegre, somando ao esgoto municipal, foram um grande volume de matéria ôrganica que corre para o mesmo manancial (Lago Guaíba). As algas que vivem no Guaíba se alimentão dessa poluição , que somada à falta de chuva e ao calor, criam as condições ideais para uma produção em grande escala, que causa gosto e odor na água que chega em nossas casa . Embora a proliferação das algas causes alterações na água,o Departamento Municipal de Água e Esgoto de Porto Alegre (Dmae)garante sua potabilidade segundo os parametros estabelecidos pela portaria 518/04 do Ministério da Saúde.

Especificamente, noRio Grande do Sul, na bacia hidrogafica do Lago Guaíba, que inclui parte da região metropolitana de Porto Alegre, as algas têm se multiplicado mais acentuadamente, colocando em alerta as autoridades da saúde pública e todos aquele responsáveis pelo abastecimento de água como o Dmae.Para remover as toxinas liberadas pelas algas o Dmae dispõe de métodos de adsorção e/ou oxidação, ultilizando o carvão ativado e outros produtos, tais como Cloro, o Ozônio e Pergamanato de Potássio.














domingo, 10 de agosto de 2008

AS SEGUINTES QUESTOES SAO ESSAS :

Quando, onde e por que surgiram as primeiros movimentos ambientalistas, no mundo?
RESPOSTA:

Resumo: Este trabalho tem por objetivo a verificação da relação entre o Direito e a Contabilidade Ambiental, sendo esta última instrumento de informações para a tomada de decisões preventivas ou corretivas afim de efetivar os direitos ao ambiente ecologicamente correto e fornecer à todos os cidadãos titulares desse direito, inserido no rol dos direitos difusos, o acesso à informações quanto as ações empresariais e comprometimento de seus gestores em atendimento ao artigo 225 da Constituição Federal e demais normas ambientais infra-constitucionais. Tal estudo justifica-se pela grande preocupação global com a preservação ambiental, observando-se estudos teóricos e acontecimentos sociais que indicam que o desafio está sendo encarado com seriedade, tendo em vista o futuro da humanidade, tanto é que fatos recentes são sintomáticos e retratam que a sociedade passou a exigir a concretização dos elementos que se destinam a garantir uma convivência democrática num ambiente ecologicamente equilibrado. Além disso, os direitos à dignidade, liberdade e igualdade e meio ambiente equilibrado passaram a ser exigidos como valores (inseridos nas Constituições modernas) que concretizam o ideal democrático. Por outro lado, pode-se inferir que a efetivação do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado decorre de ações cientificamente planejadas e executadas mediante interpretação de dados coligidos dos atos praticados pelo homem como indivíduo ou por entidades por ele representadas, observada a contextualização dos fatos. Considerando tais afirmações, a Contabilidade Ambiental é capaz de subsidiar a tomada de decisões com informações científicas, indicando ainda, os reflexos econômico-financeiros, informações estas destinadas à tomada de decisões ou para o simples conhecimento e acompanhamento dos interessados nas ações corretivas e/ou preventivas e, consequentemente os resultados apurados dessas ações em relação ao meio ambiente. Sendo o Direito uma ciência social com sistema binário, ou seja, direito/dever e, objetivando-se a efetivação do direito à informação sobre a exploração, conservação e preservação ambiental, vem a Contabilidade Ambiental cumprir seu papel instrumental demonstrando em valores mensuráveis monetariamente a realidade das práticas empresariais bem como o compromisso social de seus gestores na qualidade de cidadãos.


Palavras-chave: Contabilidade ambiental. Direitos difusos. Direitos fundamentais. Meio Ambiente. Sistema de Informação.


1 INTRODUÇÃO

O Impulso à realização desse trabalho deu-se em decorrência da constatação da permanente violação dos direitos fundamentais, constituindo um verdadeiro desafio para a consolidação do Estado Democrático de Direito que se pretende.
Em todo o mundo pode-se observar as atenções voltadas em torno do tema, com elaboração de estudos teóricos e acontecimentos sociais que indicam que o desafio está sendo encarado com seriedade, tendo em vista o futuro da humanidade, tanto é que fatos recentes são sintomáticos e retratam que a sociedade passou a exigir a concretização dos elementos que se destinam a garantir uma convivência democrática num ambiente ecologicamente equilibrado.
Dignidade, liberdade e igualdade passaram a ser exigidos como valores (inseridos nas Constituições modernas) que concretizam o ideal democrático.
Esses valores, bem como os demais direitos fundamentais, constituem o referencial de justiça de uma comunidade política.
Assim, antes de tratar especificamente sobre o papel da Contabilidade Ambiental como instrumento de efetivação de direitos é necessário que sejam feitos alguns esclarecimentos sobre antecedentes históricos, sobre a relevância de tal estudo, visando o incentivo à prática de uma reflexão sobre a necessidade de construção de uma conscientização ambiental sendo, na sequência, apresentados conceitos inerentes ao meio ambiente e a relação da Contabilidade com a efetivação de direitos, no que diz respeito à sua função no fornecimento de informações para a tomada de decisões ou para o simples conhecimento e acompanhamento dos interessados nas ações corretivas e/ou preventivas e, consequentemente os resultados apurados dessas ações em relação ao meio ambiente.


2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Histórico sobre a preocupação com o Meio Ambiente

Consta que o histórico sobre o tema ambiental poderia ter seu ponto de partida há aproximadamente 65 milhões de anos quando teria havido um grande impacto ambiental ocasionado pelo choque de um meteorito com o Planeta Terra, alterando consideravelmente os ecossistemas da época e desencadeando o desaparecimento de muitas espécies, dentre as quais, incluem-se os dinossauros (VALLE, 2000).
Foi na década de 60 do século passado que surgiram os primeiros movimentos ambientalistas motivados pela contaminação das águas e do ar dos países industrializados e que cientistas apresentaram, por meio de modelos matemáticos, o alerta sobre os riscos de um crescimento econômico contínuo com base no uso de recursos naturais esgotáveis. O relatório apresentado, denominado Limits to Growth (Limites ao Crescimento) foi publicado em 1972, cujo mérito maior foi o de conscientizar a sociedade sobre os limites para a exploração do planeta. Mas, foi só nos anos 70, denominados “a década da regulamentação e do controle ambiental” e após a Conferência de Estocolmo em 1972 que as nações começaram a estruturar seus órgãos ambientais e estabelecer suas legislações, visando o controle da poluição ambiental. Em 1978 surge, na Alemanha, o primeiro selo ecológico, o Anjo Azul, destinado a identificar qualitativamente os produtos ecologicamente corretos. Na década de 80, face à vigência de legislações específicas de controle sobre instalação de novas indústrias, desenvolveram-se empresas especializadas na elaboração de Estudos de Impacto Ambiental – EIA – e Relatórios de Impacto sobre o Meio Ambiente – RIMA –. Nessa década, apesar de já existir a preocupação, a exemplo do protocolo de Montreal (1987) que baniu o uso dos CFC’s (cloro-fluor-carbonos) e o relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU, tal preocupação ainda era de caráter defensivo, estimulando apenas soluções corretivas. Na década de 90, com maior grau de concientização sobre a importância da manutenção do equilíbrio ambiental e entendimento dos efeitos nocivos dos resíduos mal administrados, cresceu a preocupação com o uso das matérias escassas e não renováveis, resultando numa abordagem mais ampla e lógica que pode ser resumida pela expressão “Qualidade Ambiental” (VALLE, 2000).
Evento marcante nessa década foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, conhecida também como Cúpula da Terra ou Rio 92, ocasião em que foram abordados “Temas Ambientais Globais” (Preservação da Biodiversidade; Controle do Aquecimento Global – efeito estufa-; Proteção da camada de ozônio; Proteção das florestas; Proteção dos mares; Gestão das águas; Conservação da energia; Controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos; Controle dos poluentes orgânicos persistentes; Substituição de matérias-primas tóxicas; Promoção do desenvolvimento sustentável) (VALLE, 2000, p. 5).
E os estudos que objetivam o alcance da harmonia entre o desenvolvimento e o meio ambiente continuam, na busca de alternativas que não degradem o meio ambiente ou que pelo menos reduzam os impactos provocados por ações humanas e, ainda, em busca de métodos e técnicas de mensuração dos custos, despesas, receitas e desempenho empresarial oriundos das ações de utilização, conservação e preservação dos mesmos.

2.2 Relevância dos estudos relativos ao meio ambiente

O estudo do meio ambiente sob qualquer ângulo é de grande importância e, especificamente no mundo dos negócios tornou-se objeto de estudo na busca de competitividade além da própria sobrevivência. Para Valle (2000, p. 1) o “Meio Ambiente não deve ser um problema pois é parte de uma solução maior: a Qualidade Total”.
Além disso, o direito ao meio ambiente ecologicamente equlibrado trata-se de direito difuso, ou seja, todos os cidadãos são dele titulares e é condição de sobrevivência no planeta a garantia de todos que estão interligados e unificados por esse interesse comum.

2.3 A empresa, a contabilidade e o meio ambiente como sistemas.

Há uma identificação conceitual entre empresa, contabilidade e meio ambiente, pois pode-se afirmar que todas são sistemas. Para Moema e Ovalles apud Teixeira (2003) o meio ambiente “é um conjunto de sistemas que se integram e interagem, formando o mundo que nos cerca”, ou seja, conforme elucida Teixeira (2003), “compreende todo o entorno físico em que vivemos e inclui o ar, a água, a terra, a flora, a fauna e os recursos não renováveis, como os combustíveis fósseis e os minerais”.
E o que seria esse conjunto de sistemas? A palavra sistema sugere uma variedade de significados que, a exemplo do qual e, em termos ambientais, “pode-se pensar no sistema solar em toda a sua imensidão, ou no corpo humano com toda a sua complexidade”, sendo assim, conceituado como sendo “um conjunto de elementos, ou de componentes que mantêm relações entre si” (MELO, 2002, p. 21).
Melo (2002, p. 22) argumenta ainda que, “todo sistema faz parte de um sistema maior, com o qual mantém relações, numa contribuição para o seu funcionamento, assim como dele recebendo elementos para a execução de suas próprias funções”.
E o que isso tudo tem a ver com uma empresa, ou ainda, o que tudo isso tem a ver com a contabilidade e como esta última pode contribuir para a efetivação do direito ao meio ambiente equilibrado e ao direito às informações sobre as ações corretivas e preventivas empresariais que dizem respeito aos recursos e impactos ambientais? Ora, exatamente por também a empresa ser um sistema aberto, pois interage com os demais agentes econômicos ou subsistemas, numa visão holística (global) que, como explica Melo (2002) pode acontecer em situações de natureza tecnológica, sociopolítica e especulativa na oferta e na procura de produtos e serviços, de mão-de-obra (mercado de emprego) e de recursos financeiros, pois está inserida no sistema econômico.
Face ao exposto, oportunamente diz-se, que a Contabilidade, para Santos et al. (2001, p. 89), “é uma das ferramentas mais eficientes e eficazes para este processo [gerenciamento de um Sistema de Gestão Ambiental]” e, curiosamente, a despeito de Ecologia e Economia, ambas ostentam o mesmo radical grego – oikos = eco = casa, hábitat –, no entanto, os ecologistas falam em valor de uso, enquanto os economistas, em valor de troca (PINTO, 1998).
Adentrando no mérito da utilidade da Contabilidade como instrumento de controle e proteção do meio ambiente e, conseqüentemente, instrumento de efetivação de direitos, tem-se por antecedentes o aumento da população e evolução da civilização, em meio a um longo processo de transformações que inclui, entre outros, a revolução industrial, com seus reflexos face ao grande impulso das atividades manufatureiras, signiificativos reflexos na economia, nos hábitos dos indivíduos e, conseqüentemente, no meio ambiente e, a partir da década de 60, começou-se a sentir os efeitos da ação humana no meio ambiente, gerando inúmeras discussões à respeito. (REBOLIO, 2003).
Segundo Rebolio (2003), o tema meio ambiente deve ser tratado de forma multidisciplinar face sua importância para a humanidade em todas suas gerações e porque os danos causados ao meio ambiente afetam toda a sociedade. Daí a importância da Educação Ambiental, principalmente iniciada desde a infância, com ações que se prolonguem ao longo da vida.
Alguns autores da área Contábil têm se dedicado a tais estudos como é o caso dos professores Lázaro Plácido Lisboa, Maísa de Souza Ribeiro, Eliseu Martins e Aracéli Cristina de Souza Ferreira, entre outros. Mas, certamente, ainda há espaço para novos pesquisadores, devido ao número reduzido de cientistas contábeis.

2.4 Principais conceitos ambientais

Entender os exatos significados dos termos empregados em relação ao meio ambiente faz-se salutar, uma vez que, segundo Valle (2000, p. 1),
nenhum outro tema de interesse global, com exceção talvez da informática, requereu, em tão curto espaço de tempo, a formulação de tantos novos conceitos e criação de novas expressões e palavras, para poder ser entendido, debatido e aplicado por um número tão grande de interessados – todos os seres humanos.
Para o mesmo autor, o tema fez surgir em pouco tempo um vocabulário especializado e que, se não utilizado de forma correta pode gerar aumento de ansiedade e mal-entendidos. Segundo ele, são termos como ecologia, ecossistema, biota, ambientalismo, preservacionismo, conservacionismo, desenvolvimento sustentável, biodiversidade, camada de ozônio, CFC’s, EIA-RIMA’s, efeito estufa, chuvas ácidas, ISO 14000, entre outros.
Para melhor entendimento didático, são listados a seguir alguns conceitos ambientais:
1) Agenda 21: um documento-programa de ação que visa pôr em prática as declarações firmadas na Conferência do Rio, em que se propõe a redução da quantidade de energia e de materiais utilizados na produção de bens e serviços, a disseminação de tecnologias ambientais e a promoção de pesquisas que visem o desenvolvimento de novas fontes de energia e de recursos naturais renováveis e, ainda, que sejam incorporados os custos ambientais nas decisões dos produtores e consumidores, de forma que os preços reflitam o valor total dos recursos utilizados e previnam a degradação ambiental (VALLE, 2000, p. 11);
2) Biosfera: é a parte da superfície da Terra e da atmosfera onde habitam os seres vivos (VALLE, 2000, p. 6);
3) Biota: é o conjunto de plantas e animais que habitam um determinado lugar (VALLE, 2000, p. 6);
4) Conservação Ambiental: conduta em que admite-se o aproveitamento controlado dos bens e recursos que constituem o ecossistema, em extensão e ritmo tais que permitam sua recomposição, de forma induzida ou inteiramente natural (VALLE, 2000, p. 11);
5) Desenvolvimento Sustentável: significa atender às necessidades da geração atual sem comprometer o direito das futuras gerações atenderem a suas próprias necessidades (VALLE, 2000, p. 9);
6) Eco-92 ou Rio-92: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada na primeira quinzena de junho de 1992, no Rio de Janeiro, com a presença de mais de 100 chefes de Estado e delegações formadas por ecologistas, ambientalistas, técnicos, cientistas, índios, feministas, religiosos, etc. (cerca de 15.000). A Primeira Conferência Munidial ocorreu vinte anos antes (BASE, 1999, p. 1244);
7) Ecologia: parte da Biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente, isto é, os seres vivos em função de seu meio natural (BASE, 1999, p. 1244); a expressão foi criada em 1866 por Ernst Haeckel, biólogo alemão e discípulo de Charles Darwin. Sua etimologia, trazida do grego, significa ‘ciência do habitat’ e foi originalmente definida como a ‘ciência do modo de vida, da economia e das relações vitais externas dos organismos’ ou a ‘ciência das relações do organismo com o meio ambiente’ (VALLE, 2000, p. 6);
8) Ecologistas: especialistas em Ecologia que estudam o meio de preservação do meio ambiente, sem o qual aquela seria impossível, dadas as inter-relações entre as diferentes espécies animais e vegetais (BASE, 1999, p. 1244);
9) Ecossistema: termo criado na década de 30 por A. G. Tansley, ecólogo, é a reunião de todos os organismos de uma área determinada em sua inter-relação com o ambiente físico e leva em consideração os fluxos de energia, as cadeias alimentares e a diversidade biológica (VALLE, 2000, p. 6);
10) Educação Ambiental: consiste na incorporação dos conceitos do Desenvolvimento Sustentável e da Conservação Ambiental no dia-a-dia de uma empresa [e por que não dos indivíduos?] o que requer mudança de cultura e exige um sistema de comunicação eficiente entre vários níveis hierárquicos por meio do estabelecimento de um Programa de Educação Ambiental – PEA – que mobilize todos os seus integrantes; passo considerado importante para a implantação da Política Ambiental que se materializará através de um Sistema de Gestão Ambiental (VALLE, 2000, p. 12-13). Educar ambientalmente, segundo Fiorillo e Rodrigues (apud Fiorillo, 2004, p. 41) “significa a) reduzir os custos ambientais, à medida que a população atuará como guardiã do meio ambiente; b) efetivar o princípio da prevenção; c) fixar a idéia de consciência ecológica, que buscará sempre a utilização de tecnologias limpas; d) incentivar a realização do princípio da solidariedade, no exato sentido que perceberá que o meio ambiente é único, indivisível e de titulares indetermináveis, devendo ser justa e distributivamente acessível a todos; e) efetivar o princípio da participação , entre outras finalidades”.
11) Lixo: o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas; pode ser classificado como resíduos urbanos (gerados nas residências, comércio ou em outras atividades urbanas, como por exemplo, os vidros, latas, papéis, papelões, restos de alimento, folhas, galhos) e resíduos especiais (gerados principalmente pelas indústrias, hospitais, ambulatórios, clínicas, farmácias como por exemplo, agulhas, seringas, luvas cirúrgicas, catéteres, ampolas de medicamentos, curativos infectados) e ainda, orgânicos (o que já foi algum dia organismo vivo; são os biodegradáveis, pois ante a sua consistência e origem, a própria natureza o consumirá como por exemplo, o papel, restos de comida) e inorgânicos (são os que a natureza não consegue absorver como o vidro e o plástico) (SANTOS, 2003);
12) Poluição ambiental: pode ser definida como toda ação ou omissão do homem que através da descarga de material ou energia atuando sobre as águas, o solo e o ar, cause um desequilíbrio nocivo, seja de curto ou longo prazo, sobre o meio ambiente, tendo por efeitos mais sensíveis a degradação da qualidade ambiental e os prejuízos à saúde, segurança e qualidade de vida do homem, afetando a biota e as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente (VALLE, 2000, p.7);
13) Poluidor: pode ser uma pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente pela atividade causadora da degradação ambiental (VALLE, 2000, p. 7);
14) Preservação ambiental: conduta em que adota-se o critério da intocabilidade da natureza e do ecossistema pelo homem, acreditando-se que, uma vez rompido o equilíbrio preexistente no sistema, este não mais se recomporá (VALLE, 2000, p. 11).

2.5 Conclusões quanto à relação da Contabilidade Ambiental com a Efetivação de Direitos

A Constituição Federal brasileira traz em seu artigo 225 que
todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 2003, p. 129).

Mas como saber sobre o seu cumprimento? Como interpretar e aplicar corretamente a norma?
Perez Royo, apud Bonavides (1999, p. 532), ensina que “a interpretação é a sombra que segue o corpo. Da mesma maneira que nenhum corpo pode livrar-se da sua sombra, o Direito tampouco pode livrar-se da interpretação”.
Especial referência também deve ser feita a Cattoni de Oliveira (2001, p.57), com a afirmação de que
Toda interpretação, assim como toda atividade humana, ocorre num contexto histórico, pressupõe modos de olhar, sob o pano de fundo das tradiçõe.
Considerando as lições supramencionadas pode-se inferir que a efetivação do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado decorre de ações cientificamente planejadas e executadas mediante interpretação de dados coligidos dos atos praticados pelo homem como indivíduo ou por entidades por ele representadas, observada a contextualização dos fatos .
A observação mais contundente acerca da aplicabilidade da norma que indica o direito expresso no artigo 225 da constituição, alerta Pinto (1998), diz respeito à aplicabilidade imediata do referido artigo em sua integralidade em função de sua natureza e da dependência de regramento infraconstitucional.
Se o próprio dispositivo constitucional entrega a responsabilidade pelos cuidados com o meio ambiente, não só ao poder público, mas também à coletividade, resta concluir que o dever abrange cada cidadão, cada entidade em função de sua própria subsistência e continuidade. Por isso, é preciso que existam métodos e instrumentos que viabilizem a produção de informações quanto à situação da conservação ou preservação dos recursos naturais e a qualidade do meio em que se vive.
A Lei 6.938/81, anterior à Constituição atual já preconizava em seu artigo 2º sobre o objetivo da Política Nacional do Meio Ambiente conforme o seguinte texto:
Art. 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:
[...]
X – educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para a participação ativa na defesa do meio ambiente (PINTO, 1998).
Sendo o Direito uma ciência social com sistema binário, ou seja, direito/dever e, objetivando-se a efetivação do direito à informação sobre a exploração, conservação e preservação ambiental, vem a Contabilidade Ambiental cumprir seu papel instrumental demonstrando em valores mensuráveis monetariamente a realidade das práticas empresariais bem como o compromisso social de seus gestores na qualidade de cidadãos.
Reforçando este raciocínio, face ao direito à informação, vale citar Fipecafi (2000, p. 406): “as demonstrações contábeis de uma empresa têm o objetivo maior de prestar informações úteis aos usuários, e não o objetivo restrito de somente atender à legislação”.


Referências

BASE – Biblioteca de Auxílio ao Sistema Educacional. 1. ed. Vol. 4. São Paulo: Livraria Editora Iracema, 1999.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 8. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 1999. 793p.
BRASIL, Constituição da República Federativa do. (1988) 20. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2003.
CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Direito processual constitucional. Belo Horizonte: Malheiros, 2001.288p.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 5. ed. ampl. São Paulo: Saraiva, 2004. 428p.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
PINTO, Antonio Carlos Brasil. Turismo e meio ambiente: aspectos jurídicos. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998 (Coleções Turismo).
REBOLIO, Mário Guilherme. A Contabilidade como instrumento de controle e proteção do meio ambiente. Disponível na Internet: ‹http://www.milenio.com.br/Siqueira/Tr155.htm›. Acesso em 13 out. 2003.
TEIXEIRA, Luciano Guerra de Almeida. Contabilidade ambiental – a busca da eco-eficiência. Disponível na Internet: ‹http://www.milenio.com.br/Siqueira/Tr155.htm›. Acesso em 13 out. 2003.
SANTOS, Adalto de Oliveira et. al. Contabilidade ambiental: um estudo sobre sua aplicabilidade em empresas brasileiras. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo: FIPECAFI, v. 16, n. 27, p. 89-99, set./dez. 2001.
SANTOS, Antônio Silveira R. dos. Lixo em questão. Disponível na Internet: ‹http://www.aultimaarcadenoe.com.br/index1.htm›. Acesso em 24 fev. 2003.
VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as Normas ISO 14000: qualidade ambiental: o desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
A seguinte questão é :
quando onde e por que surgiram os primeiros movimentos ambientalistas, no mundo ?

quarta-feira, 9 de julho de 2008

PICTIONARY


global warinnig(aquecimento global)

environment( meio ambiente)

PICTIONARY

earth( planeta terra)


terça-feira, 8 de julho de 2008

O ser humano ultimamente tem se transformado em um ser muito burro. Quero que alguém me responda porque o ser humano tão idiota ne gente??? Tão mediocre que ele tortura a si mesmo! Imagina! Pensa comigo: tá eu sujo a minha casa. Eu limpo ela para viver em boas condições com meu familiares. E com a terra não tem que ser diferente, né gente!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

a importancia da agua pq sem ela a vida fica sem sentido

No meu trabalho irei falar sobre a bacia hidrografica do guaiba junto com minhas colegas : kamila e flavia nos estamos pensando em falar sobre as consequecias que estamos sofrendo com a falta de agua potavel em nosso municipio . Com as consequecias do aquecimento global a agua do mundo inteiro esta acabando (ou boa parte dela).No meu trabalho pretendo mostrar a todos que sem a agua nos nao vamos sobreviver e com o projeto de que os professores estao fazendo creio que nos estamos meio que entendendo a moral da agua nas nossas vidas!!!!!!!!!

quinta-feira, 3 de julho de 2008



O aquecimento global

♥ ♥ ♥O Aquecimento global é um fenômeno climático de larga extensão—um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno.
Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos estão retendo uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.
A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações metereológicas em todo o globo desde 1860. Os dados com a correção dos efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6+-0.2 C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000. (fonte IPCC).
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de 10% na área que é coberta por neve desde os anos 60. A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950 e houve retração das montanhas geladas em regiões não polares durante todo o século XX.(Fonte: IPCC).
Causas
Mudanças climáticas ocorrem devido a factores internos e externos. Factores internos são aqueles associados à complexidade derivada do facto dos sistemas climáticos serem sistemas caóticos não lineares. Fatores externos podem ser naturais ou antropogênicos.
O principal factor externo natural é a variabilidade da radiação solar, que depende dos ciclos solares e do facto de que a temperatura interna do sol vem aumentando. Fatores antropogênicos são aqueles da influência humana levando ao efeito estufa, o principal dos quais é a emissão de sulfatos que sobem até a estratosfera causando depleção da camada de ozônio (fonte:IPCC)
Cientistas concordam que factores internos e externos naturais podem ocasionar mudanças climáticas significativas. No último milénio dois importantes períodos de variação de temperatura ocorreram: um período quente conhecido como Período Medieval Quente e um frio conhecido como Pequena Idade do Gelo. A variação de temperatura desses períodos tem magnitude similar ao do atual aquecimento e acredita-se terem sido causados por fatores internos e externos somente. A Pequena Idade do Gelo é atribuída à redução da atividade solar e alguns cientistas concordam que o aquecimento terrestre observado desde 1860 é uma reversão natural da Pequena Idade do Gelo ( Fonte: The Skeptical Environmentalist).
Entretanto grandes quantidades de gases tem sido emitidos para a atmosfera desde que começou a revolução industrial, a partir de 1750 as emissões de dióxido de carbono aumentaram 31%, metano 151%, óxido de nitrogênio 17% e ozônio troposférico 36% (Fonte IPCC).
A maior parte destes gases são produzidos pela queima de combustíveis fósseis. Os cientistas pensam que a redução das áreas de florestas tropicais tem contribuído, assim como as florestas antigas, para o aumento do carbono. No entanto florestas novas nos Estados Unidos e na Rússia contribuem para absorver dióxido de carbono e desde 1990 a quantidade de carbono absorvido é maior que a quantidade liberada no desflorestamento. Nem todo dióxido de carbono emitido para a atmosfera se acumula nela, metade é absorvido pelos mares e florestas.
A real importância de cada causa proposta pode somente ser estabelecida pela quantificação exacta de cada factor envolvido. Factores internos e externos podem ser quantificados pela análise de simulações baseadas nos melhores modelos climáticos.
A influência de fatores externos pode ser comparada usando conceitos de força radiotiva. Uma força radiotiva positiva esquenta o planeta e uma negativa o esfria. Emissões antropogênicas de gases, depleção do ozônio estratosférico e radiação solar tem força radioativa positiva e aerosóis tem o seu uso como força radiotiva negativa.(fonte IPCC).
Modelos climáticos
Simulações climáticas mostram que o aquecimento ocorrido de 1910 até 1945 podem ser explicado somente por forças internas e naturais (variação da radiação solar) mas o aquecimento ocorrido de 1976 a 2000 necessita da emissão de gases antropogênicos causadores do efeito estufa para ser explicado. A maioria da comunidade científica está actualmente convencida de que uma proporção significativa do aquecimento global observado é causado pela emissão de gases causadores do efeito estufa emitidos pela actividade humana. (Fonte IPC)
Esta conclusão depende da exactidão dos modelos usados e da estimativa correcta dos factores externos. A maioria dos cientistas concorda que importantes características climáticas estejam sendo incorrectamente incorporadas nos modelos climáticos, mas eles também pensam que modelos melhores não mudariam a conclusão. (Source: IPCC)
Os críticos dizem que há falhas nos modelos e que factores externos não levados em consideração poderiam alterar as conclusões acima. Os críticos dizem que simulações climáticas são incapazes de modelar os efeitos resfriadores das partículas, ajustar a retroalimentação do vapor de água e levar em conta o papel das nuvens. Críticos também mostram que o Sol pode ter uma maior cota de responsabilidade no aquecimento global actualmente observado do que o aceite pela maioria da comunidade científica. Alguns efeitos solares indirectos podem ser muito importantes e não são levados em conta pelos modelos. Assim, a parte do aquecimento global causado pela acção humana poderia ser menor do que se pensa actualmente. (Fonte: The Skeptical Environmentalist)
Efeitos
Devido aos efeitos potenciais sobre a saúde humana, economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de grande preocupação. Algumas importantes mudanças ambientais tem sido observadas e foram ligadas ao aquecimento global. Os exemplos de evidências secundárias citadas abaixo (diminuição da cobertura de gelo, aumento do nível do mar, mudanças dos padrões climáticos) são exemplos das consequências do aquecimento global que podem influenciar não somente as actividades humanas mas também os ecosistemas. Aumento da temperatura global permite que um ecosistema mude; algumas espécies podem ser forçadas a sair dos seus habitats (possibilidade de extinção) devido a mudanças nas condições enquanto outras podem espalhar-se, invadindo outros ecossistemas.
Entretanto, o aquecimento global também pode ter efeitos positivos, uma vez que aumentos de temperaturas e aumento de concentrações de CO2 podem aprimorar a produtividade do ecosistema. Observações de satélites mostram que a produtividade do hemisfério Norte aumentou desde 1982. Por outro lado é fato de que o total da quantidade de biomassa produzida não é necessáriamente muito boa, uma vez que a biodiversidade pode no silêncio diminuir ainda mais um pequeno número de espécie que esteja florescendo.
Uma outra causa grande preocupação é o aumento do nível do mar. O nível dos mares está aumentando em 0.01 a 0.02 metros por década e em alguns países insulares no Oceano Pacífico são expressivamente preocupantes, porque cedo eles estarão debaixo de água. O aquecimento global provoca subida dos mares principalmente por causa da expansão térmica da água dos oceanos, mas alguns cientistas estão preocupados que no futuro, a camada de gelo polar e os glaciares derretam. Em consequência haverá aumento do nível, em muitos metros. No momento, os cientistas não esperam um maior derretimento nos próximos 100 anos. (Fontes: IPCC para os dados e as publicações da grande imprensa para as percepções gerais de que as mudanças climáticas).
Como o clima fica mais quente, a evaporação aumenta. Isto provoca pesados aguaceiros e mais erosão. Muitas pessoas pensam que isto poderá causar resultados mais extremos no clima como progressivo aquecimento global.
O aquecimento global também pode apresentar efeitos menos óbvios. A Corrente do Atlântico Norte,por exemplo, provocada por diferenças entre a temperatura entre os mares. Aparentemente ela está diminuindo conforme as médias da temperatura global aumentam, isso significa que áreas como a Escandinávia e a Inglaterra que são aquecidas pela corrente devem apresentar climas mais frios a despeito do aumento do calor global.
Painel Intergovernamental sobre as Mudanças do Clima (IPCC)
Como este é um tema de grande importância, os govenos precisam de previsões de tendências futuras das mudanças globais de forma que possam tomar decisões políticas que evitem impactos indesejáveis. O aquecimento global está sendo estudado pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). O último relatório do IPCC faz algumas previsões a respeito das mudanças climáticas. Tais previsões são a base para os actuais debates políticos e científicos.
As previsões do IPCC baseiam-se nos mesmos modelos utilizados para estabelecer a importância de diferentes factores no aquecimento global. Tais modelos alimentam-se dos dados sobre emissões antropogênicas dos gases causadores de efeito estufa e de aerosóis, gerados a partir de 35 cenários distintos, que variam entre pessimistas e optimistas. As previsões do aquecimento global dependem do tipo de cenário levado em consideração, nenhum dos quais leva em consideração qualquer medida para evitar o aquecimento global.
O último relatório do IPCC projecta um aumento médio de temperatura superficial do planeta entre 1,4 e 5,8º C entre 1990 a 2100. O nível do mar deve subir de 0,1 a 0,9 metros nesse mesmo período.
Apesar das previsões do IPCC serem consideradas as melhores disponíveis, elas são o centro de uma grande controvérsia científica. O IPCC admite a necessidade do desenvolvimento de melhores modelos analíticos e compreensão científica dos fenômenos climáticos, assim como a existência de incertezas no campo. Críticos apontam para o facto de que os dados disponíveis não são suficientes para determinar a importância real dos gases causadores do efeito estufa nas mudanças climáticas. A sensibilidade do clima aos gases estufa estaria sendo sobrestimada enquanto fatores externos subestimados.
Por outro lado, o IPCC não atribui qualquer probabilidade aos cenários em que suas previsões são baseadas. Segundo os críticos isso leva a distorções dos resultados finais, pois os cenários que predizem maiores impactos seriam menos passíveis de concretização por contradizerem as bases do racionalismo económico.
Convenção-Quadro Sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Kioto
Mesmo havendo dúvidas sobre sua importância e causas, o aquecimento global é percebido pelo grande público e por diversos líderes políticos como uma ameaça potencial. Por se tratar de um cenário semelhante ao da tragédia dos comuns, apenas acordos internacionais seriam capazes de propôr uma política de redução nas emissões de gases estufa que, de outra forma, os países evitariam implementar de forma unilateral. Do Protocolo de Kioto a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas foram ratificadas por todos os países industrializados que concordaram em reduzir suas emissões abaixo do nível registrado em 1990. Ficou acertado que os países em desenvolvimento ficariam isentos do acordo. Contudo, President Bush, presidente dos os Estados Unidos — país responsável por cerca de um terço das emissões mundiais, decidiu manter o seu país fora do acordo. Essa decisão provocou uma acalorada controvérsia ao redor do mundo, com profundas ramificações políticas e ideológicas♥ ♥ ♥

segunda-feira, 30 de junho de 2008

FOTO DO LAGO GUAIBA


PARQUE ESTADUAL DELTA DO JACUÍ

Situado na Região Metropolitana de Porto Alegre, no encontro dos rios Jacuí, Gravataí, Caí e Sinos, o parque é formado por 30 ilhas e porções continentais com matas, banhados e campos inundados. Das ilhas, destacam-se a dos Marinheiros, a Pintada, a das Flores, a da Pólvora e a Mauá. Lontras, jacarés-de-papo-amarelo, capivaras e uma grande variedade de aves aquáticas fazem parte da fauna do Delta. O complexo de ilhas funciona como filtro e esponja regulando a vazão dos rios em épocas de cheias, protegendo a população da grande Porto Alegre. A elaboração do novo plano de manejo começa a inserir a população das ilhas e as prefeituras nas decisões sobre a preservação e a melhoria da qualidade de vida.

PROFESSOR ALCIDES

PENSO QUE SE O SER HUMANO SE MANTIVESSE NA SUA FALTA DE CONHECIMENTO O MUNDO NAO ESTARIA DO JEITO QUE ELE ESTÁ: SEM POLUIÇÃO( DE UM CERTO MODO) . SE O HOMEM NAO TIVESSE CRIADO A MÁQUINA A VAPOR E ETC, O MUNDO ESTARIA COMO ELE ERA ANTIGAMENTE : LIVRE DE POLUIÇAO E UM MUNDO MAIS VERDE . O HOMEM EVOLUIU. CONSIGO TROUXE UMA BOMBA ATOMICA : A POLUIÇAO . COMO SEMPRE PARA TERMOS UM RESULTADO POSITIVO SEMPRE TERA QUE AVER UM NEGATIVO.

EIS A QUESTÃO...

Se o ser humano se mantivesse dentro de sua mente nao evoluida o mundo não estaria onde ele obviamente esta .

Penso tambem que o ser humano não se evoluiu e sim apenas meio que se armou-se para enfretar o frio,e temos uma vida "tecnologicamente" boa. Mais vamos refletir:o ser humano tornou-se um ser tao mediocre ao ponto de prejudicar o planeta que vive sujando-o com o lixo de suas fábricas sem ao menos pensar: será que isto que estou fazendo prejudicara ou ira fazer o mundo evoluir????





Influência da Revolução Industrial:

Com a invenção da máquina a vapor por James Watt em 1736 e sua posterior aplicação à produção, surgiu uma nova concepção de trabalho que modificou completamente a estrutura social e comercial da época, provocando profundas e rápidas mudanças de ordem ecônomica, política social e ambiental que , em um lapso de um século, foram maiores do que todas as mudanças ocorridas no milênio anterior. É a chamada Revolução Industrial que iniciou na Inglaterra e que foi dividida em duas épocas distintas: 1a RV de 1780 à 1860 ou revolução do carvão e do ferro; 2a RV de 1860 a 1914 ou revolução do aço e da eletricidade. Questionamos, pós e contras dessa revolução e a emgrenagem da evolução de raciocínio dos homens gerando ameaças ambientais, sobre o ponto de vista lógico, praticamente irreversíveis, vez que a passagem para outros meios de energia barram em experiências sobre a evolução de aplicação dessas fontes viáveis, em ecatombes maiores que as vividas hoje por nós.

PARA REFLETIR... E MUITO!

D'ândrea diZ: professor pode ate parecer uma referência sem nexo da minha irma (Emília) porem questionamos em casa nao teria avido ai o começo do desiquilibrio ambiental na Terra?

quarta-feira, 25 de junho de 2008

A ÁGUA #)

A ÁGUA ;)



A água e um elemento renovável, mas finito. De toda a água que existe no planeta, 97% e salgada e 3% e doce. Sendo que menos de 1% esta disponível para o consumo.Uma idéia errada que se tem e que a água acaba, ou de uma maneira se perde. Não!O volume de água e constante em nosso planeta, o que muda e a disponibilidade (sob que forma se apresenta essa água) e potabilidade (a possibilidade de consumo humano, devido ao grau de poluição).Esses são os desafios, afinal estamos usando cada vez mais água em processos industriais e agropecuários, contaminando a água e reduzindo o volume água potável disponível. E, por esses mesmos processos e pelo o uso domestico, temos poluído quantidades cada vez maiores de água, alem de contaminar lençóis freáticos e aqüíferos subterrâneos com todo tipo de poluição química e orgânica nos rios e no solo.
O risco e tornar a água cada vez mais difícil de ser retirada da natureza, e locais mais inacessíveis, como o petróleo hoje, com custo crescentes para ser despoluída e usada.
Conseqüentemente, a água limpa será cada vez mais escassa e mais cara para a humanidade.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Nossa fumaça e lixo!

O aquecimento global nada mais e do que o excesso de gases de efeito estufa que estamos jogando na atmosfera. Ou seja, é a fumaça que sai do escapamento do carro e do ônibus , etc.

Efeitos do aquecimento global

- Diminuição de alimentos

- Expansão das áreas de foco de algumas doenças

- Chuva e secas

- Fenômenos climáticos como forrações e ressacas nas praias

- Derretimento do gelo nos pólos e conseqüente elevação do nível dos mares

- Extinções de muitas espécies

- Falta de água

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Bem andei meio que pensando no que esta acontecendo ultimamente e cheguei a conclusão que o mundo esta muito doente mesmo e que se nos não pararmos de poluir o mundo ira acabar-se em pouquíssimo tempo. E é serio mesmo gente!
Raciocina comigo: o homem depende da natureza para tudo, inclusive para comer (é óbvio).
Imagina se a natureza resolve fazer greve?Nós estaremos ralados! Imagina nos tudo morrendo de fome?


Espero que o homem meio que se toque e pare com este egoísmo bobo e
Poupe A MÃE NATUREZA!
O Projeto Escola SPH é um programa de educação socioeconômico ambiental que aborda, na prática, temas como as atividades portuárias, o transporte hidroviário e as relações com o meio ambiente. O objetivo do Projeto é apresentar seu conteúdo in loco, ou seja, os participantes navegam observando de perto as operações portuárias, as sinalizações náuticas, fauna e flora preponderante com explicações técnicas, adequadas à faixa etária de cada turma. Trata-se de uma ferramenta pedagógica que auxilia a escola participante, de forma multidisciplinar, a repassar conhecimento por meio de uma atividade lúdica. Dessa forma, os alunos absorvem as informações de forma natural com a liberdade de questionar, opinar e expressar seu entendimento sobre o que foi apresentado.
O Projeto é desenvolvido pela Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) nos portos de Porto Alegre e de Pelotas em parceria com ONGs, instituições públicas e empresas privadas que atuam pela manutenção da integridade ambiental. Desde seu início, na primavera de 2004, até o final de 2006, o projeto já navegou durante 497 horas com 185 escolas transportando 9.935 estudantes em Pelotas e na Capital.
A história desta Autarquia confunde-se com a do porto de Porto Alegre, que começou a operar em 1916, embora tenha sido oficialmente inaugurado em 1º de agosto de 1921, com administração própria, subordinada à Secretaria da Fazenda.

Em 1951, face a importância que passou a adquirir o complexo hidroportuário riograndense, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, editou a Lei Estadual nº 1561, de 1º de outubro de 1951, criando o Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais - DEPRC, Autarquia estadual responsável pela administração e exploração dos portos de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande e manutenção das hidrovias navegáveis integrantes da Bacia do Sudeste.

Em agosto de 1994 expirou o prazo do Contrato de Concessão Portuária do Estado, sendo prorrogado até 31 de março de 1997, possibilitando os ajustes impostos pela Lei Federal nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, Lei de Modernização dos Portos Brasileiros.

De acordo com o Convênio 001-PORTOS/97, é delegado ao Estado do Rio Grande do Sul, por mais 50 anos, a administração e exploração dos portos de Porto Alegre, Pelotas , Rio Grande e Cachoeira do Sul.

Com a Lei Estadual nº 10.723, de 18 de janeiro de 1996, o DEPRC foi reestruturado e o porto de Rio Grande foi desvinculado de sua estrutura.
Através da Lei Estadual nº 11.089, de 22 de janeiro de 1998, foi alterada a denominação do Departamento Estadual de Portos , Rios e Canais-DEPRC para Superintendência de Portos e Hidrovias-SPH.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

EU ACHO QUE O MUNDO ESTA SOFRENDO UMA MUDANÇA MUITO BRUSCA E ADIVINHA QUEM ESTA PAGANDO O PATO?E OBVEO QUE OS ANIMAIS NEH! ELES QUE PRATICAMENTE NAO TEM NADA A VER COM A COISA : VEJA³ OS URSOS POLARES QUASE ESTAO DESAPARECENDO DO PLANETA OU MAIS CLARAMENTE ESTAO SUMINDO DO POLO NORTE NEH! EUREALMENTE ACHO QUE NOS TODA A VEZ QUE FORMOS POLUIR QUE NOS POSSAMOS NOS LEMBRAR DAS CONSEQUENCIAS QUE NOS IREMO PASSAR PORQUE POR ENQUANTO QUEM ESTA SOFRENDO AS CONSEQUENCIAS SÃO OS ANIMAIS MAIS OS ANIMAIS NÃO IRAO EXISTIR PARA SEMPRE!